A morte, uma realidade inevitável


Morrem no mundo 40 milhões de pessoas por ano; 3.330.000 por mês; 109 mil por dia; 4500 por hora e 75 por minuto.

Quantos de seus ascendentes já morreram? Tantos que você nem sabe.

Morreram amigos de infância e colegas de escola; morreram parentes e companheiros de trabalho; morreram conhecidos, vizinhos e até desafetos; morreram multidões que você não conheceu.

Quer o homem queira ou não; quer se preocupe ou não; quer goste ou não, CERTAMENTE MORRERÁ. Sobre ele pesa a sentença divina:

Tu és pó e em pó te hás de tornar” (Gênesis 3:19).

Porquanto está ordenado que os homens morram” (Hebreus 9:27)

O salário do pecado é a morte” (Romanos 6:23).

Ninguém escapará à lei da morte. VOCÊ TAMBÉM MORRERÁ.

Você tem um corpo que é terreno e uma alma que é imortal. Com a morte, o corpo irá para a sepultura e no pó será desfeito; a alma porém, irá para a ETERNIDADE, porque a alma é indestrutível (Eclesiastes 12:7).

O Senhor Jesus Cristo ensinou em Lucas 16:19-31 que, na eternidade, apenas dois lugares existem: um de sofrimento e outro de gozo. Ambos são eternos, definidos e incomunicáveis. Depois da morte, não há possibilidade de alguém salvar a sua alma. Do céu ninguém passará para o inferno, nem do inferno para o céu. Também de qualquer deles, ninguém poderá voltar a este mundo.

Esse é um fragmento de um texto escrito pelo pastor Enéias Tognni em 1960. Hoje, sem sobra  de dúvida, os números de mortes por ano são bem diferentes. Todavia, existem questões nesse texto que ainda continuam atualizadas e são de extrema importância para as nossas vidas: primeiro, a morte ainda é uma realidade inevitável. Segundo, nem todos terão o mesmo destino após a morte. 

Diante dessas questões, gostaria de fazer-lhes as seguintes perguntas: como você irá enfrentar a realidade da morte? Com ou sem Jesus?

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