Eis a história de Noé. Noé era homem justo e íntegro entre os seus
contemporâneos; Noé andava com Deus. Gerou três filhos: Sem, Cam e Jafé”. (Gn 6.9-10).
Recentemente conversava com um amigo
sobre muitos assuntos e algo me chamou a atenção no bate papo. Ele me falou que
havia lido um livro do grande sociólogo e economista alemão, Max Weber, e
afirmou que o mesmo tinha razão: “O homem é produto do meio; um resultado do
ambiente onde se encontrava inserido”.
Esse tipo de ideia já é tão difundida entre nós que quase não cabe mais quaisquer questionamento. Mas estava Max Weber - e meu amigo - realmente com razão? Até que ponto sua afirmação é verdadeira? Será que somos, de fato, e de maneira irretocável, produtos do meio? Será que somos inequivocamente influenciados pelo mundo que nos cerca? E, se somos, de fato, influenciados pelo mundo, essa influência é boa ou má? Todas essas são questões que devemos estar aptos a responder.
No texto acima, podemos encontrar algumas dicas para tratar dessas questões. Nele, a Bíblia resume, assim como fez no caso de Enoque, a história de um homem chamado Noé. Ele nos fala, nesse resumo, que Noé fora um homem justo e íntegro entre os seus contemporâneos, o que inevitavelmente nos leva a perguntar: Como foram os dias de Noé? As Sagradas Escrituras nos dizem que foram dias de multiplicação da maldade, de corrupção e violência, posto que o desejo do coração do homem era continuamente mal (Gn 6:5, 11).
É nesse cenário que temos Noé como homem justo e íntegro. É num ambiente de coisas erradas e injustas que vemos o relato bíblico dizer que havia um homem que procurava fazer o certo. Portanto, embora não seja simples andar contra o fluxo, Noé não era produto do meio no qual viveu. Ele não fora influenciado por sua geração. Não andava no mesmo trilho que andavam os seus contemporâneos. E é justamente essa a grande virtude de Noé destacada no texto acima: “Ele andava com Deus”. Assim, podemos inferir que Noé era produto do seu relacionamento pessoal com o Senhor, ao invés de produto do meio.
Essa é a proposta das Escrituras ao dizer que não nos conformemos aos padrões deste mundo (Rm 12.2), visto que não é o mundo com o seu sistema maligno de ideias (1 Jo 5.19), nem tampouco o apego as coisas que o sustentam (1 Jo 2.15-17), que devem nos moldar, mas o relacionamento de amor com o único Deus que existe.
____Esse tipo de ideia já é tão difundida entre nós que quase não cabe mais quaisquer questionamento. Mas estava Max Weber - e meu amigo - realmente com razão? Até que ponto sua afirmação é verdadeira? Será que somos, de fato, e de maneira irretocável, produtos do meio? Será que somos inequivocamente influenciados pelo mundo que nos cerca? E, se somos, de fato, influenciados pelo mundo, essa influência é boa ou má? Todas essas são questões que devemos estar aptos a responder.
No texto acima, podemos encontrar algumas dicas para tratar dessas questões. Nele, a Bíblia resume, assim como fez no caso de Enoque, a história de um homem chamado Noé. Ele nos fala, nesse resumo, que Noé fora um homem justo e íntegro entre os seus contemporâneos, o que inevitavelmente nos leva a perguntar: Como foram os dias de Noé? As Sagradas Escrituras nos dizem que foram dias de multiplicação da maldade, de corrupção e violência, posto que o desejo do coração do homem era continuamente mal (Gn 6:5, 11).
É nesse cenário que temos Noé como homem justo e íntegro. É num ambiente de coisas erradas e injustas que vemos o relato bíblico dizer que havia um homem que procurava fazer o certo. Portanto, embora não seja simples andar contra o fluxo, Noé não era produto do meio no qual viveu. Ele não fora influenciado por sua geração. Não andava no mesmo trilho que andavam os seus contemporâneos. E é justamente essa a grande virtude de Noé destacada no texto acima: “Ele andava com Deus”. Assim, podemos inferir que Noé era produto do seu relacionamento pessoal com o Senhor, ao invés de produto do meio.
Essa é a proposta das Escrituras ao dizer que não nos conformemos aos padrões deste mundo (Rm 12.2), visto que não é o mundo com o seu sistema maligno de ideias (1 Jo 5.19), nem tampouco o apego as coisas que o sustentam (1 Jo 2.15-17), que devem nos moldar, mas o relacionamento de amor com o único Deus que existe.
Pr Hebert Borges
1 Comentários
Eexcelente
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